quarta-feira, 1 de setembro de 2010

                   UAB-Universidade Aberta do Brasil

Disciplina: Tecnologia contemporânea 3

Professora Tutora: Lucicleide Araújo de S. Alves
Turma: Arv11

Acadêmica: Ecirlandia Dias da Costa

Tarefa: atividade 5 (unidade 2)

            A novela sinhá moça é uma novela exibida na rede globo onde conta um enredo do período escravocrata brasileiro, nos capítulos exibidos na semana de vinte três de agosto a primeiro de setembro.

Podemos acompanhar nestas duas semanas uma verdadeira revolta dos escravos contra os maus tratos e as rebeliões assim repercutiam contra o Seu dono o barão de Araruna. A novela é livre para todas as idades por ser transmitido no horário do meio dia vale apena ver de novo, pela segunda vez a novela vai ao ar.

Podemos analisar na novela a questão da diversidade relacionada aos pontos aqui destacados, pois nela são apresentados distinção de raça e posição social, mesmo que por vezes estas pessoas sejam da mesma cor. Podemos ainda observar que os negros escravizados eram tratados como objetos, onde seus senhores sem o menor escrúpulo submetiam aos mais variados e humilhantes castigos. Podemos destacar ainda uma situação vivenciada pelos negros daquele período: a proibição da pratica de seus ritos religiosos, porém mesmo com estas limitações percebe-se que eles praticavam sua religião. Por fim, destacamos o período transitório que a população brasileira vivenciava, a transição da monarquia para a republica, às custas de movimentos populares.

Percebe-se também que a justiça concentrava nas mãos do barão, todas as manifestações eram algo muito restrito as manifestações ocorriam ocultamente, ou seja, ali predominava o machismo o homem decidia tudo, a mulher não podia se manifestar ter liberdade de expressão. Há situações apresentadas na novela sinhá moça que são passadas como verdadeiras, pois não há espaço que percebamos a diferença para subjugá-lo.

A meu ver o papel do homem, vejo como machista, da mulher e da criança como uma fragilidade até porque não o vemos crianças nas cenas, recentemente durante esse capitulo em observação foi que nasceu uma criança filho de uma negra com um jovem senhor de pele branca onde predominava a descriminação, já que estamos falando do período escravocrata. São dois povos diferentes, ou seja, duas raças, brancos e negros. Pode-se destacar que a beleza é muito diversificada de um lado a sinhá mulher branca, belíssima de outro a “negrinha” como eles falam com suas beleza não valorizada pela lei que ali impõe a descrimição da sociedade. Devido às diferenças de raça a educação do branco qualificava a sua linguagem, uma linguagem de época mais bem pronunciada e a dos negros uma linguagem típica de sua aprendizagem da convivência com o seu povo.

Na forma de pensar influencia muito a quem assistir de ver e saber que o negro foi tão maltratado, tratado como animal sendo um ser humano como qualquer outro, a falta de respeito inescrupuloso da sociedade para com ele. O impacto que a novela causa é o impacto de um passa arcaico com a realidade contemporânea, onde mesmo existindo uma descriminação a lei ampara a justiça contra a descriminação racial, há respeito a diversidade cultural.

Portanto se pudesse reescrever a novela excluiria a diferença de cor, colocava em vigor a lei trabalhista, igualdade social e assim por diante era uma novela bem contemporânea.



                         

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